quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Tour Eiffel - Jardin Des Tulieres - Pyramides du Louvre

Café da manhã, casaco, manta, luvas, gorro, mochila e estávamos prontos para cumprir o nosso "roteiro" nunca traçado. Paris então. Correr para a torre Eiffel foi a maneira mais óbvia de entrar no clima. Metrô Avron > Nation > Champ De Mars e lá estava ela!! Fechada é claro, mas estava lá para quem quisesse ver!!




Olha só: uma rolha de champagne no chão, mas o que é aquela coisa branca? Gelo é óbvio. Descobrimos que estava fazendo 3 graus negativos!!




Sim senhor, estamos em Paris!! Maravilhados, seguimos caminho pelos Champs de Mars, paramos para comer um sanduíche de, óbvio, baguette, uma passadinha no toilette high tech grátis...Passamos batidos pelo Hotel Des Invalides (precisamos voltar lá), avançamos rumo ao Rio Sena...



Com direito a lanche...




...e passeio pelos esgotos!






Ensandecidos,seguimos pela Pont Alexandre III, onde uma amável senhora perguntou se aquela pesada aliança dourada, que segurava, havia sido por mim perdida. Disse a ela que não, mas ela, muito educada disse que também não era dela e gostaria que ficasse comigo. Insistiu tanto até que colocou na minha mão a aliança, se afastou um pouco e voltou, pedindo dinheiro para um café. Imediatamente devolvi a tal aliança para a "amável" senhora e tratamos de sair dali rapidamente, vez que meu companheiro, já percebendo o golpe iminente, já cuidava da nossa mochila, percebendo a aproximação de um comparsa da elegante golpista. C'est la vie mon ami!! Aprendemos a lição, voltamos à realidade mas ainda assim ficou em nossas mentes - e nossa câmera - a bela imagem da ponte.



E segue o passeio dos incansáveis exploradores da cidade mais visitada do mundo. Atraídos pela roda gigante, que lembrava um pouco a famosa London Eye, partimos em direção à Praça da Concórdia, onde jazia, além da roda, o monumento mais antigo da cidade, um obelisco egípcio gigantesco e absolutamente impressionante, que, fiquei imaginado que já deveria ter sido devidamente devolvido aos verdadeiros donos: o povo egípcio, que, a propósito, enfrenta enorme crise institucional em histórico levante contra seu ditador de plantão.



Da grandiosa Avenue Des Champs Elysees ficou a imagem e a agradável certeza de que teríamos um dia só para ela!


Depois de uma inevitável volta na roda, Seguimos pelo Jardin Des Tuileries, com suas belas árvores desfolhadas e os lagos congelados, em direção ao Louvre, para um rápido reconhecimento da área.



Ah o Louvre! Impossível de ousar conhecê-lo em apenas 30 dias, 60, ou 90... O jeito é apreciá-lo sem pressa, tentando absorver o máximo possível de tamanha riqueza cultural. Em nosso primeiro contato, já cansados, decidimos dar uma olhadinha na pirâmide de cristal e uma passeada pelo shopping subterrâneo, inverossímil em sua pompa. O que esperar do Louvre então?





Sim, precisamos voltar para "casa", alimentar nossos corpos exaustos e organizar em nossas mentes tanta informação. E lá estava Ela, Le Grand Tour Eiffel, que parece dizer "demain, les enfants, demain"...


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